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Iguá investe em energia renovável para levar saneamento ao interior de SP

Foto/Imagem: Foto: Group Publishing

Energia renovável

Focadas em contribuir com a redução das emissões de GEE, concessionárias do Grupo Iguá operam com energia fotovoltaica

Fortalecendo seu compromisso com os princípios ESG, quatro concessões da Iguá, uma das principais empresas de saneamento do país, inauguraram usinas de energia fotovoltaica. Em funcionamento desde agosto de 2022, as concessionárias Sanessol, Águas Andradina, ESAP e Águas Castilho, localizadas nas cidades paulistas de Mirassol, Andradina, Palestina e Castilho, respectivamente, agora utilizam energia renovável para tratar o esgoto e levar água para mais de 150 mil habitantes do interior do estado de São Paulo. São 4 usinas de energia fotovoltaica, uma para cada unidade, ocupando área total de pouco mais de 8 hectares que, juntas, têm capacidade de geração de energia de 6 milhões de kWh/ano, equivalente ao consumo anual de cerca de 3 mil residências brasileiras.

“Cada vez mais queremos investir em energia renovável. Está no nosso DNA uma gestão sustentável, atenta às questões ambientais e na excelência do serviço prestado”, afirma o COO da Iguá, Péricles Weber.

A iniciativa também contribui com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) do Pacto Global da ONU (Organização das Nações Unidas), especificamente a ODS 13, que fala sobre a redução de emissões e dialoga com a meta de limitar o aumento da temperatura do planeta a 1,5°C, nas próximas décadas, estabelecida no Acordo de Paris.

Desde 2021, a Iguá assumiu o compromisso público de reduzir suas emissões de carbono e acelerar a construção do seu plano de descarbonização, tornando-se a primeira empresa do setor no país a se comprometer com a descarbonização de seu negócio, junto ao Science Based Target Initiative (SBTi). Em setembro do ano passado, a Iguá também foi reconhecida mundialmente por sua jornada de enfrentamento às mudanças climáticas pela IWA (sigla em inglês para a Associação Internacional de Água).

“Investir em energias renováveis é parte de nossa estratégia para aliar a redução das emissões de gases de efeito estufa aos objetivos do Marco Legal do Saneamento: até 2033, 99% da população brasileira com acesso à água potável e 90% a tratamento e coleta de esgoto”, conclui Weber.